segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Kroombit

Kroombit foi uma parada totalmente diferente de todas as outras. Por um dia me senti a própria mulher do rei do gado. Paramos em uma espécie de fazenda fora do litoral e no meio de não muita coisa. Fomos recebidos por um cowboy em traje e sotaque próprios. Fizemos várias atividades que não se têm a chance de experimentar qualquer dia por aí. Pra mim todas elas foram novas e no mínimo engraçadas de tentar.

Aprendemos a jogar bumerangue, chicotear, laçar e atirar com espingarda. Meu desempenho foi de iniciante esforçado: meu bumerangue nunca voltou pra mim, meu chicote até que gritou alto, consegui laçar uma vez um pedaço de madeira parado e acertei um de cinco pratos com a espingarda. Nota cinco na atuação e nota dez na diversão.

Dois outros pontos altos de Kroombit foram a caça à cabra e o choque elétrico, no literal significado da palavra. Primeiro fomos divididos em grupos de quatro pessoas e a tarefa era laçar uma cabra e simular uma marca de ferro no bumbum da pobre coitada. Eu era o palhaço da brincadeira, como se pode confirmar na foto, e tinha que atrair a bixinha pro meio do círculo.

Por último fomos eletrocutados como um ritual de madoquismo conjunto! Uma loucura! Em círculo e debaixo de um temporal prestes a cair, o cowboy demorou fazer o grupo acreditar que a surpresa era de verdade. Os que eram malucos suficientes não deixaram a brincadeira. Dá uma olhada no vídeo: