Quando o ritual todo acabou, vestí meu calçado na porta do templo e fui atrás de um restaurante que fazia a cabeça da minha família (e de toda a brasileirada que também morava aqui) há dez anos atrás. Família, lembram do Marchè?! Ele não está mais no mesmo lugar, mas as ilhas de comidas continuam as mesmas tentações. Eles ainda têm a sopinha de mushroom, o crepe, a batata rosti, a mesa colorida de doces...
Curiosidade: Cingapura é conhecida como a cidade das multas, aqui se paga por desde importe de drogas (neste caso paga-se a vida) até ser pego cuspindo no chão. O importe de chicletes também é proibido. Em Cingapura não existe chiclete para vender desde 1992, quando o governo alegou que os chicletões não jogados no lixo sujavam a cidade e de certa forma prejudicavam os sistemas de transporte. A lei foi revisada em 2004 e desde então tornou-se permitida a venda de chicletes com fins terapêuticos (dentais e de nicotina) nas farmácias, desde que você deixe seu nome registrado.
Esta placa dos proibidos abaixo, por exemplo, é encontrada nas estações de metrô. Mostra o valor da multa para quem fuma, come e bebe, transporta produtos inflamáveis e a fruta 'durian' no local. Sim, fruta. Dizem que a durian tem o sabor do céu e o cheiro do inferno, por isso não pode ser carregada em ambientes públicos fechados.
Este sistema todo de controle pode parecer exagero, mas é o que mantém o povo de Cingapura na linha e contribui para o desenvolvimento do país. Régras fiscalizadas funcionam.
* O alô da coluna social do dia vai para a Andria, o Jairo e o Varela, que inclusive também já comeu grama. Grande abraço pessoal!