
Aqui também passei meu primeiro Natal longe da família e o Reveillon que tem os fogos de artifício mais famosos da Globo!
Na noite de Natal andei com uma amiga pela cidade e fomos parar em uma celebração anglicana com apresentações de coral. Foi legal por ter conhecido um pouco da principal religião da Austrália e cantarolar musiquinhas pra entrar no clima. Tivemos uma deliciosa ceia no bat-apartamento com toda a turma brasileira e no outro dia fui à missa na Catedral da cidade. Estranhei não ter o rosto da parentada por perto, mas foi mais uma experiência diferente pra não esquecer.
Na virada do ano assistí o céu de Sidney clarear ao vivo, a cores e a pouca distância dos fogos. A cidade estava lotada! Os pontos de melhor visão começaram a ser disputados ainda na manhã do dia 31, uma loucura. Foi um espetáculo de luz e energia com a multidão vibrando a cada estouro. Eu estava em um metro quadrado previlegiadíssimo com meus amigos, de frente para o Opera House e a Harbour Bridge. Entrada de ano mais que especial!





“E aí Ju, não volta mais?!”
Se tem alguém que por acaso começou a acreditar na teoria “essa viagem nunca acaba” está enganado. O plano original de viajar por seis meses sofreu leve e bem-vinda alteração de mais algumas semanas, mas já está beirando o fim. Chego em Campo Grande na manhã do dia 18 de fevereiro, êh saudade dessa terra!. Sou aparecida mesmo e convido quem estiver a toa a me dar um abraço no aeroporto! =]
Mas antes disso ainda vou passar por novos destinos no itinerário: Nova Zelândia e Cingapura, pra fechar com chave de ouro. Nos falamos na próxima e última parada da Austrália. Até Melbourne!