Já com o sorriso no rosto, roupa e óculos de mergulho, snorkel, pé de pato, máquina fotográfica e lanchinho tabajara na mochila seguimos para alto mar.


Quando os golfinhos começaram a aparecer só se ouvia “ohh” de dentro do barco. Fora uma vez na Austrália quando notei a sombra de um passar feito foguete em Whitsunday Islands, esta foi a primeira vez que realmente vi um golfinho. Que bichinho bonito! E não foi só um, foram mais de 400 de uma só vez.
Eles são danados de rápidos e se acham os atletas dando mortais na água. O mais incrível é quando resolvem dançar duos e pulam igualzinho um ao outro. Exibidos!
Nadar no meio deles foi sentir a natureza pertinho. Eles nos rodeavam e às vezes assustavam aparecendo com o narigão do nosso lado. Uns fofos! A vontade era de levar um par para casa.