Oi pessoal! Já estou na Nova Zelândia. Mais um país, mais uma cultura, mais um carimbo no meu passaporte! Cheguei em Christchurch só às três da manhã por conta do atraso do vôo. Mesmo sendo de madruga pude ver um pouquinho da cidade de dentro do ônibus no caminho pro albergue. Pela falta de sono era bem possível que eu tivesse tendo visões, mas eu já estava achando a cidade uma graça. No albergue caí em um dormitório com sete caras, que fedem e roncam, mas tudo bem, perrengues são parte da experiência.
De manhã confirmei que a cidade era linda! A-mei Christchurch! É pequena, mas tem ares de Europa top, me lembrou muito das cidades turísticas do sul do nosso Brasil, como Gramado, principalmente pelas construções de pedra e, é claro, o ambiente mais que charmoso. A foto abaixo mostra a Cathedral Square, a praça principal da cidade que levou o nome pela presença quase ‘imperceptível’ da catedral anglicana. A Christchurch Cathedral é a igreja mais visitada da Nova Zelândia e os cidadãos a chamam a de coração e alma da cidade.
Christchurch leva também o nome de cidade jardim, pelos 82 parques que tem. Um deles e o mais famoso é o Botanic Gardens, perfeito pra uma lagarteada na grama.
Outra grande atração da cidade é o Arts Centre, uma antiga universidade que se transformou em um ponto de arte, compras e eventos. O lugar parece um castelo, coisa de princesa! Tem cafés e restaurantes, lojas de artesanato, artistas de rua, cinema e teatro e nos fins de semana feirinha hippie como em todo o mundo. Encontrei por acaso um teatro de ballet que iria apresentar dança contemporânea em 15 minutos. Comprei ingresso e assisti faceira.
Por fim a atração mais procurada da cidade: o Antartic Centre, um centro de estudos e exposições da vida no continente mais frio e seco do planeta, Antártica. O ponto alto é a experiência na tempestade de vento! A temperatura na sala de simulação e de -8*C e quando a tempestade começa o vento a 38km/h atinge -18*C! Achei que meu nariz nunca mais ía voltar a vida.
