terça-feira, 16 de setembro de 2008

A Amsterdã culta e liberal

Rijksmuseum

Hoje foi o dia dos museus. Estive no Rijksmuseum, o museu que tem o maior acervo de arte holandesa e que é um marco de Amsterdã; no Van Gogh Museum, um museu dedicado à vida e às obras do artista (a história de Van Gogh é cheia de crises e momentos fortes); e no Diamond Museum, um museu de diamantes, um importante produto das indústrias locais. No final do percurso o visitante entra sem saber dentro de uma sala recortada em espelhos imitando o interior de um diamante. É uma surpresa bem bacana (agora não é mais surpresa, hehe).

Hoje estive também no Bairro da Luz Vermelha (relaxa pai). Estar em Amsterdã e não passar por lá é como chegar ao inferno e não abraçar o diabo. Então, fui ver qual era a do famoso e vulgar Bairro da Luz Vermelha. Ainda era dia quando caminhei pelas ruas estreitas que beiram o canal do bairro, mas àquela hora algumas semi-peladas já se exibiam nas vitrines. Entre uma “casa de espetáculo” e outra, vários sex-shops e café-shops permitindo abertamente o uso de drogas no local. É impressionante como tudo que é ilegal no resto do mundo aqui é tratado com a maior naturalidade.