


Outro ponto alto da visita foi subir nas torres da Catedral. Fiquei do lado das gárgulas e ví o grande sino do Quasímodo, o Corcunda de Notre-Dame. Me sentí praticamente a cigana do filme, só faltou a cabra muito louca. O ser de máscara na foto debaixo estava assustando os distraídos pelos arredores da igreja. Uma comédia.

Agora, mudando totalmente a direção e a utilidade pública do papo, vou contar de uma que passei hoje. Estava prestes a mandar um saco de roupas sujas pra lavanderia do hotel quando fiz cara de cão sem dono lendo o preço do serviço. Pra lavar um par de meias eles cobram 4 euros! Um absurdo! Imagina um bucado delas mais outras várias pecinhas. Eu teria que lavar pratos o resto do ano. Então resolví cantar lerê-lerê e improvisar com o que tinha. Enchí a banheira com água e lavei toda a minha trouxa na munheca, e inclusive com o sabonete líquido do hotel pra eles deixarem de ser bestas. O quarto tá cheio de bandeirinhas. Uma ganbiarra só! É nisso que dá pobre querer ficar em hotel de rico. Acaba com todo o luxo.


Amanhã é dia de Cancan! Vou assistir a um show no Mouling Rouge, o cabaré mais famoso do mundo. Paris é tudo de bom!
