Acho que estou ficando mais preguiçosa. No começo da viagem eu ia ao máximo de atrações turísticas que cabiam no meu relógio, agora tenho escolhido as que mais me interessam e me dou por turista satisfeita. E sinto que ser “preguiçosa” tem sido bom. Assim aproveito melhor cada passeio sem só passar por ele.
Hoje fui só a três lugares. O primeiro foi um zoológico, o Artis Royal Zoo, um lugar nada prioritário para quem está a apenas um dia na cidade, mas eu estava com vontade. Várias turminhas de sala de aula andando de trenzinho e cantando “um elefante incomoda muita gente” e eu. Deu para enganar a saudade da velha e boa infância. Olha quem eu encontrei por lá...
O segundo, um centro de ciência e tecnologia chamado NEMO onde o visitante pode experimentar vários equipamentos de energia, ilusão de ótica e outras curiosidades do mundo científico e virtual. Bem interessante.
E o último lugar foi na verdade uma descoberta. Fui de bonde (tenho me locomovido aqui assim) atrás de um moinho de vento afastado do centro da cidade. O caminho até a parada levou 1 hora da estação central. Descí do bonde e percebí uma diferença incrível do que eu tinha visto até então em Amsterdã: ninguém nas ruas, nem carro, só casas e silêncio.
Fiquei meio perdida. Meio não, fiquei perdidona. O que me orientou foi, no meio de todo aquele nada, uma placa solitária que indicava o caminho até o tal moinho. E lá fui eu seguindo a sequência de plaquinhas. Devo ter caminhado quase uma hora até chegar. No moinho foi super interessante ouvir toda a explicação de um senhor voluntário, além de emocionante ver ao vivo uma paisagem tipicamente holandesa. Mas a grande surpresa foi ainda antes do moinho, foi justamente e simplesmente o caminho até lá. Casas tradicionais holandesas entre canais e muito verde. Eu queria muito passar por paisagens assim. Adorei, foi lindo.
Hoje fui só a três lugares. O primeiro foi um zoológico, o Artis Royal Zoo, um lugar nada prioritário para quem está a apenas um dia na cidade, mas eu estava com vontade. Várias turminhas de sala de aula andando de trenzinho e cantando “um elefante incomoda muita gente” e eu. Deu para enganar a saudade da velha e boa infância. Olha quem eu encontrei por lá...
O segundo, um centro de ciência e tecnologia chamado NEMO onde o visitante pode experimentar vários equipamentos de energia, ilusão de ótica e outras curiosidades do mundo científico e virtual. Bem interessante.
E o último lugar foi na verdade uma descoberta. Fui de bonde (tenho me locomovido aqui assim) atrás de um moinho de vento afastado do centro da cidade. O caminho até a parada levou 1 hora da estação central. Descí do bonde e percebí uma diferença incrível do que eu tinha visto até então em Amsterdã: ninguém nas ruas, nem carro, só casas e silêncio.
Fiquei meio perdida. Meio não, fiquei perdidona. O que me orientou foi, no meio de todo aquele nada, uma placa solitária que indicava o caminho até o tal moinho. E lá fui eu seguindo a sequência de plaquinhas. Devo ter caminhado quase uma hora até chegar. No moinho foi super interessante ouvir toda a explicação de um senhor voluntário, além de emocionante ver ao vivo uma paisagem tipicamente holandesa. Mas a grande surpresa foi ainda antes do moinho, foi justamente e simplesmente o caminho até lá. Casas tradicionais holandesas entre canais e muito verde. Eu queria muito passar por paisagens assim. Adorei, foi lindo.