De recepção em Amsterdã encontrei boas companhias no caminho do aeroporto até o centro da cidade: um senhor americano e seus “causos” com furacões e um casal de velhinhos ingleses vendendo simpatia. Na Centraal Station, de onde saem várias linhas de transporte da capital, ganhei de mão beijada um passe pra utilizar qualquer meio de transporte de graça pelos próximos três dias. O cartão veio de um homem prestes a viajar, santa criatura!
Cheguei no albergue, onde iria ficar somente um dia por causa de lotação, e consegui reservar minha cama por mais três noites e ainda transferir o pagamento da hospedagem no segundo albergue para o primeiro. Olha que belezura! E melhor ainda, o albergue é muito bom, é jóia, supimpa! O melhor que fiquei até agora. Estou em um dormitório para 20 calcinhas-de-plantão, mas o quarto é bem grande e tem bastante banheiro. Sem contar com o café da manhã, que satisfaz todas as minhas lombrigas. Olha o albergue aí, não é uma graça?!

De primeira atração, fiz um passeio de barco pelos canais da cidade. A Holanda utiliza canais e outros sistemas de drenagem como moinhos e diques para manter o litoral do território, que antigamente já teve metade da sua extensão submersa.


Ainda no fim do dia fui parar no Holland Casino Amsterdam. Comprei um cartão que permite livre entrada em várias atrações e, como uma delas era o cassino, não perdí de ir. Só perdí mesmo foi dinheiro lá dentro, mas esta parte é melhor nem comentar.
A primeira impressão de Amsterdã foi a melhor possível. A cidade é bonita, limpa, tudo funciona muito bem e parece ser divertidíssima. Acho que vou ficar por aqui...
Seguem duas fotos noturnas de Amsterdan, sendo a primeira da Centraal Station.

